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O principal objetivo de ZONAS FACIAIS DE PERIGO - Segurança em Cirurgias, Uso de Preenchedores e de Dispositivos Não Invasivos é auxiliar os cirurgiões na obtenção de ótimos resultados,maximizando a segurança em uma ampla variedade de procedimentos cosméticos faciais. Com fácil acesso às informações, esta obra oferece esclarecimentos multidisciplinares e conhecimentos dos maiores especialistas sobre a intrincada anatomia facial, navegação em zonas faciais seguras e perigosas, bem com o sobre o uso de tecnologias minimamente invasivas. Está dividida em três partes. A primeira oferece um panorama da anatomia dos tecidos faciais e compartimentos de gordura, zonas de perigo para os nervos faciais, ramos nervosos específicos, medidas de proteção e considerações técnicas sobre dissecção, para uma cirurgia segura nas ritidoplastias. A segunda é sobre preenchedores e neuromoduladores, com dicas e orientações em profundidade sobre como permanecer em segurança usando seis diferentes zonas faciais de perigo. A terceira detalha o uso seguro de dispositivos à base de energia, como lasers ablativos e não ablativos, peeling químico combinado, radiofrequência e criolipólise.\r\n• Ótimas dicas de segurança em dissecção do nervo facial para procedimentos cosméticos, como nas ritidoplastias.\r\n• Zonas faciais de perigo, prevenção e consequências da lesão, descritas graficamente por meio de dissecções de cadáveres, ilustrações e fotografias de casos de pacientes.\r\n• Texto ricamente ilustrado sobre como administrar, demodo seguro e eficaz, lasers, peeling químico, remoção não invasiva de gordura e dispositivos de retração da pele.\r\n• Mais de 20 vídeos curtos, ilustrando as várias abordagens apresentadas.
A República brasileira, a partir da Constituição de 1988, tem na garantia de direitos socioambientais uma de suas finalidades (sinergia entre a busca por justiça social, a garantia de direitos culturais e o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado). A plena realização desses direitos está condicionada, em regra, ao acesso à terra e à manutenção das funcionalidades sociais e ecológicas a ela atribuídas pelo parlamento brasileiro como, por exemplo, os direitos indígenas e das populações rurais remanescentes de quilombos, ou ainda o direito de todos à conservação e recuperação de processos ecológicos essenciais ou aos territórios especialmente protegidos. O Zoneamento Ecológico-econômico (ZEE) tem sido anunciado como um potencial instrumento para garantir a realização desses direitos em harmonia com o desenvolvimento nacional, a redução das desigualdades regionais e sociais e a eliminação da pobreza. Passados quase 20 anos de debates e algumas experiências práticas, ainda pairam muitas dúvidas sobre os poderes e potencialidades do ZEE. O ZEE é planejamento ou é norma? É instrumento jurídico ou político? É “ser” ou “dever-ser”? Como se relaciona com outros instrumentos de gestão ambiental? Este trabalho analisa a fonte originária dos poderes normativos do ZEE e sua correlação com a implementação de políticas públicas, planejamento e as normas de controle de ocupação do território e de uso dos recursos naturais. Sem a pretensão de ser exaustivo ou conclusivo a obra propõe uma reflexão teórica sobre esse importante, mas ainda pouco estudado, instrumento da política nacional de meio ambiente e de gestão territorial.